O acidente vascular cerebral (AVC), conhecido popularmente como derrame cerebral, é a insuficiência do fluxo sanguíneo em uma determinada área do cérebro, tornando- se uma das doenças neurológicas mais conhecidas. É, também, uma das doenças neurológicas com início repentino. O derrame cerebral pode ocorrer devido à falta de circulação provocada por obstrução de uma ou mais artérias ou por causa de um sangramento cerebral provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso sanguíneo.

O risco de desenvolver uma das mais perigosas doenças neurológicas aumenta a partir dos 55 anos de idade. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), o derrame cerebral acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo. Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda medidas urgentes para prevenção e tratamento para uma das doenças neurológicas mais conhecidas.

Quanto mais rápido for o diagnóstico e o tratamento do derrame cerebral, maiores serão as chances de diminuir o risco de sequelas e do indivíduo ter a recuperação completa. Desta forma, torna-se primordial ficar atento aos sinais e sintomas, e procurar atendimento médico imediato. O diagnóstico pode ser realizado no Instituto Neurológico no Espírito Santo.

Isquêmico

O tipo isquêmico do derrame cerebral, como uma das doenças neurológicas mais conhecidas, corresponde a 85% dos casos e ocorre quando há obstrução da circulação em uma área específica do cérebro. O entupimento de uma ou mais artérias pode ocorrer por trombose ou embolia que é o retorno de coágulos pela circulação venosa aos pulmões. Os idosos diabéticos, com problemas vasculares, cardiovasculares, hipertensão arterial e fumantes são os mais propensos a esse tipo de AVC.

Hemorrágico

O tipo hemorrágico do derrame cerebral, como uma das doenças neurológicas mais conhecidas, é provocado pelo rompimento de vasos sanguíneos em virtude de traumas, hipertensão arterial e problemas de coagulação. Ocorre em 15% dos casos.

Sintomas do Derrame Cerebral

Os primeiros sinais que aparecem quando se sofre um derrame cerebral são muito repentinos e podem ser avaliados no Instituto Neurológico no Espírito Santo, Inest. Como cada área do cérebro coordena determinada função do organismo, os sintomas provocados pelo derrame cerebral são muito variáveis. Veja os principais:

– Alteração ou dificuldades na fala: em alguns casos, o indivíduo não consegue nomear objetos e coisas. Pode até pensar e saber o que é, mas sente dificuldade para associar as palavras com o significado. Também surge a dificuldade para articular as palavras e pronunciá-las.

– Coma: um sinal da gravidade do derrame cerebral é a redução do nível de consciência, às vezes, ao ponto de se entrar em coma. A perda da consciência costuma ser um sintoma de um AVC extenso ou hemorrágico.

– Confusão mental: o paciente pode se sentir desorientado e aparentar perdido no tempo e no espaço. Estas alterações são mais comuns em pequenos derrames cerebrais, em idosos. Múltiplos derrames cerebrais podem levar à demência.

– Crise convulsiva: são abalos motores generalizados associados à perda da consciência. Pode ser um dos sintomas ou uma sequela do derrame cerebral.

Dificuldade para caminhar: podem ocorrer desequilíbrios por diminuição da força nas pernas ou por alterações na coordenação motora. Há casos em que o derrame cerebral pode causar tonturas, fazendo com que a pessoa não consiga andar.

– Fraqueza nos membros: pode acometer braços, pernas ou um braço e uma perna em apenas um lado do corpo. A perda de força motora pode variar desde uma fraqueza muito suave até a paralisia total. Ela costuma surgir rapidamente, todavia, pode se iniciar apenas com formigamento e leve fraqueza, evoluindo para franca perda de força após algumas horas.

– Paralisia facial unilateral: o desvio da boca em direção contrária ao lado paralisado é o sinal mais comum e perceptível. No derrame cerebral, a paralisia costuma preservar a metade superior da face, sendo o paciente capaz de franzir a testa e levantar as sobrancelhas.

As terapias para o tratamento do derrame cerebral, como uma das doenças neurológicas mais conhecidas, incluem medicação, cirurgia e reabilitação, e variam conforme o estágio da doença. Tudo isso pode ser feito no Inest, Instituto Neurológico no Espírito Santo. Infelizmente, células cerebrais não se regeneram, nem há tratamento que possa recuperá-las. No entanto, existem recursos terapêuticos capazes de ajudar a restaurar funções, os movimentos e a fala, total ou parcialmente. Quanto antes forem aplicados, melhores serão os resultados.

Um dos fatores determinantes para os tipos de consequências provocadas pelo derrame cerebral, como uma das doenças neurológicas mais conhecidas, é o tempo decorrido entre o início do derrame cerebral e o recebimento do tratamento necessário.

Para que o risco de sequelas seja significativamente reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente ao hospital. Os danos são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de três horas para ser iniciado.

Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação e qualidade de vida, é fundamental que ele seja analisado e tratado por uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde, incluindo fisioterapeutas, médicos e psicólogos. Isso porque seja qual for o tipo do acidente, as consequências são bastante danosas.

Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o derrame cerebral é uma das doenças neurológicas que mais incapacita a realização das atividades cotidianas.

Entre em contato e agende sua consulta no Inest, Instituto Neurológico no Espirito Santo!